E medos sociais.
Mil e um medos: ser esquecidos, rejeitados, ridicularizados, pouco amados... Esses temores nos tornam às vezes hipersensíveis àquilo que receamos, de tal maneira que nos levam a enxergar riscos de rejeição e desamor por toda parte. Nossa expectativa de reconhecimento transforma-se então em fragilidade, e logo em sofrimento, provocado por um nada.
A grande preocupação, a grande obsessão da auto-estima é a rejeição, sob todas as formas: indiferença, frieza, maldade, agressão, desprezo, negligência... Para evitá-la, estamos dispostos a tudo: lutar, submeter-nos, empreender esforços descomunais. Tudo, menos não existir no olhar ou no coração dos outros.
Para nos libertar dos excessos desse grande medo, precisamos aprender outras maneiras de manter vínculo: cultivar, com toda liberdade a lucidez, a confiança, a admiração, a gratidão, a gentileza, a partilha... Em suma, as mil e uma formas do amor. Nada existe aí de surpreendente: a auto-estima prefere SEMPRE o amor.
Texto retirado do livro: Imperfeitos, livres e felizes (Christophe André)
ahh que lindo texto
ResponderExcluirreflexo de todos nós
e coincidência criei um blog para expor meus pensamentos, a 4 dias atrás e vejo ali no atualizações do orkut um link de blog e vi q é teu, com esse msm ideal de um cantinho próprio, q linda, é tão necessário né?
externar as idéias, o q nos move
aqui o meu http://tyzmind.blogspot.com/
vou add vc no blog
beijinhos flor, vou passar sempre aqui
thais